«certa medida. Mas, ficaram gratos pela orientação de Deus e estavam ansiosos de ser "ensinados por Jeová". -- João 6:45 Isa. 54:13.
O povo de Deus teve de ajustar seu modo de pensar sobre 1925, por exemplo. Expectativas de restauração e de bênção, foram ligadas ao mesmo, visto que achavam que tal ano assinalaria o fim dos setenta jubileus de cinqüenta anos cada um desde que os israelitas entraram em Canaã. (Lev. 25:1-12) Declara A. D. Schroeder: "Pensava-se que então o restante dos seguidores ungidos de Cristo iria para o céu, para ser parte do Reino, e que os fiéis homens da antiguidade, tais como Abraão, Davi e outros, seriam ressuscitados como príncipes para assumir o governo da terra como parte do reino de Deus."
Veio e foi-se o ano de 1925. Os seguidores ungidos de Jesus ainda estavam na terra como classe. Os homens fiéis da antiguidade -- Abraão, Davi e outros -- não foram ressuscitados para se tornarem príncipes na terra. (Sal. 45:16) Assim como recorda Anna MacDonald: "1925 foi um ano triste para muitos irmãos. Alguns deles tropeçaram, suas esperanças foram despedaçadas. Tinham esperado ver alguns dos 'antigos dignitários' [homens da antiguidade, como Abraão] serem ressuscitados. Ao invés de isso ser considerado uma 'probabilidade', leram que era uma 'certeza', e alguns se prepararam para seus próprios entes queridos, na expectativa de sua ressurreição. Recebi pessoalmente uma carta de uma irmã que me trouxe a verdade. Ela me avisou que havia agido errada naquilo que me dissera.... [Mas] eu tinha apreço por minha libertação de Babilônia. Para que outro lugar se poderia ir? Eu tinha aprendido a conhecer e a amar a Jeová."
Os fiéis servos de Deus não se dedicaram a ele apenas até certo ano. Estavam determinados a servi-lo para sempre. Para tais pessoas, as expectativas não-cumpridas a respeito de 1925 não representavam grande problema nem influíram adversamente em sua fé. "Para os fiéis", observa James Poulos, "1925 foi um ano maravilhoso. Jeová, por meio de seu 'escravo fiel e discreto', trouxe à nossa atenção o significado do capitulo doze de Revelação. Aprendemos sobre a 'mulher', a organização universal de Deus; a guerra no céu e a derrota e expulsão de Satanás e seus demônios das cortes celestiais, por Jesus Cristo e seus santos anjos; o nascimento do reino de Deus." Evidentemente, o irmão Poulos tem em mente o artigo muito digno de nota "Nascimento da Nação", publicado em A Torre de Vigia, em inglês, de 1.° de março de 1925. Por meio dela, o povo de Deus discerniu claramente como estas duas grandes organizações opostas -- a de Jeová e a de Satanás -- eram simbolizadas. Então aprenderam, também, que o Diabo teve de confinar»