64. O Corpo Governante Tenta Justificar-se (5)

William do Vale Gadelha


Interpretaram mal? Não foi só isso! Ensinaram a todos que era profecia bíblica, e que vinha de Jeová!

"As Testemunhas de Jeová [...] sugeriram". Não foi bem assim. O Corpo Governante ensinou! Se tivessem sido apenas sugestões cada Testemunha de Jeová teria sido livre para aceitar ou não, mas os ensinos do Corpo Governante são obrigatórios!

Mas declararam ser "um profeta de Deus". Veja as páginas 10, 11 e 12.

"É lamentável..." O Corpo Governante fala como se não tivesse sido ele mesmo o responsável por grande parte destes alarmes falsos!

"Nunca disseram: "Estas são as palavras de Jeová."" Veja na página 54 a A Sentinela de 15 de novembro de 1984, e na página 55 a Despertai! de 22 de outubro de 1995, as referências a Jeová como autor de "profecia" e de "promessa" relativas à geração de 1914.

"Assim como [...] os de Paulo e dos outros escritores bíblicos." Veja, na página 11, o que diz A Sentinela, 1.º de dezembro de 1982: "Ocupam uma posição similar à de Paulo e seus colaboradores quando [...] falou sobre as maravilhosas verdades [...] é a nós que Deus as tem revelado por intermédio de seu espírito."

"Não são inspirados". Mas declaram ser dirigidos por Deus, na página 2. Que diferença faz, para ouvintes ou leitores, alguém que traz uma mensagem dizendo-se 'inspirado por Deus', e alguém que traz uma mensagem dizendo-se 'dirigido por Deus'? É possível alguém, dirigido por Deus, passar uma mensagem errada? Se for assim, de que lhe adianta a direção divina?

Apesar de se enquadrar em todas as características, o Corpo Governante das Testemunhas de Jeová tenta, em vão, negar suas condição de falso profeta.
Despertai!, 22 de março de 1993, p. 4

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