In Search of Christian Freedom (Em Busca de Liberdade Cristã) (Atlanta: Commentary Press, 1991) de Raymond Franz (1922-2010), pp. 555-565. Capítulo 16: Uma Promessa Apelativa, Não CumpridaRaymond Franz
A discussão anterior traz uma certa tristeza -- tristeza face a algo que prometia tanto mas que ficou tão longe dessa promessa. O que aconteceu entre as Testemunhas de Jeová lembra-me pensamentos expressos há algumas décadas por um membro do parlamento Inglês.1 Explicando porque é que a sua conclusão era que "a única categorização que realmente importa é aquela que divide os homens entre os Servos do Espírito e os Prisioneiros da Organização," ele demonstrou o modo como o espírito humano desenvolve uma idéia e depois, com o objetivo de dar substância à idéia, é formada uma organização. Quanto ao que acontece tão freqüentemente, ele observou:
O conhecimento humano é uma coisa dinâmica, que se expande, tanto ao nível pessoal como coletivamente. Quando as crenças se cristalizam na forma de credos ou ensinos oficiais aos quais se requer que as pessoas se conformem para perpetuar uma organização, é inevitável que o conflito aconteça. É criada uma linha divisória entre o que o parlamentar citado chama "Servos do Espírito" e "Prisioneiros da Organização." A organização agora conhecida como Testemunhas de Jeová, desde o seu início há pouco mais de um século atrás, prometeu muito que era apelativo. Procurou romper com a adoração a Deus ligada a credos, para retornar à simplicidade do Cristianismo do primeiro século, livre do ritualismo formal, elitismo, pensamento dominado por clérigos, dogmatismo sectário e intolerância. Em vez disso, a ênfase devia ser colocada numa irmandade simples, numa atitude despreconceituosa em relação a todas as pessoas sinceras independentemente da sua filiação denominacional, discussão aberta e uma determinação de deixar a mensagem de Deus nas Escrituras ser o árbitro final em todas as conclusões e decisões. Com o decorrer do tempo declarou ser seu objetivo providenciar os meios para que pessoas em todas as terras recebessem educação baseada nessas Escrituras e beneficiassem da fundação de uma fé baseada unicamente na mensagem Bíblica, e não nas tradições de homens. Indicava às pessoas um modo de vida que seria sempre dirigido por Deus e abençoado por Deus, por sempre o reino do seu Filho em primeiro lugar nas suas vidas, vidas vividas em integridade, amor ao próximo, devoção total a valores espirituais sãos. Esses eram os ideais. A realidade não lhe corresponde. E, como Jesus admoestou, não devemos "julgar pela aparência das coisas mas pela realidade."3 Não se dá o caso de os objetivos terem sido abandonados completamente, ou que nenhum progresso tenha sido feito em direção a qualquer deles. Adotar o ponto de vista segundo o qual não se pode encontrar rigorosamente nada de bom na religião das Testemunhas de Jeová e adotar, como fazem algumas ex-Testemunhas, uma atitude de ridicularização, só manifesta intenso preconceito. Quando pessoas que saíram da organização fazem isto, levantam-se questões quanto à pureza do seu motivo para sair. Se não havia rigorosamente nada de bom lá, então porque é que eles foram alguma vez atraídos para lá, ou porque é que permaneceram lá durante cinco, dez, vinte ou mais anos? Analogamente no caso daqueles de outras filiações religiosas -- será que não se apercebem que em muitos casos as pessoas que entraram na organização das Testemunhas fizeram-no precisamente devido à sua desilusão com as igrejas às quais pertenceram? Muitas vezes a organização das Testemunhas consegue captar o interesse das pessoas 'por defeito,' sendo o falhanço em certas áreas por parte de muitas igrejas um fator tão importante como os benefícios aparentes oferecidos na organização das Testemunhas. Muitas vezes as pessoas ficam desiludidas pelo que acham ser hipocrisia entre muitos líderes e membros das igrejas; estão confusas pelas numerosas divisões denominacionais e pelo espírito sectário que contribui para essas divisões. Estão preocupadas com o nacionalismo expresso, o registo de guerra dentro da Cristandade, a história de opressão das minorias, e com o fato de ação política ter sido freqüentemente necessária para estabelecer igualdade racial dentro de comunidades "Cristãs." Uma ex-Testemunha, que vive na Virgínia do norte [E.U.A.], que se juntou a uma pequena igreja depois da sua separação da organização da Watch Tower, contou que ela tinha "sido sempre trabalhadora enquanto Testemunha" e continuou a sê-lo nesta pequena congregação. Como resultado disso eles começaram a dar-lhe responsabilidades adicionais, e isto continuou durante um período de cerca de dois anos. Ela disse, contudo, que quanto mais 'para cima' eles a colocavam, mais "política da igreja" ela via e finalmente retirou-se. Um desencanto similar pode resultar, e muitas vezes resulta mesmo, em contatos com movimentos desenvolvidos por pessoas que deixaram elas próprias a organização Watch Tower. A mesma pessoa mencionada no parágrafo anterior escreveu acerca de um telefonema que recebeu de uma jovem mulher da sua área que tinha sido desassociada por 'ter associação com uma pessoa desassociada.' Esta jovem mulher disse que tinha sido afetada tão adversamente por um volumoso pacote sobre leis que lhe fora enviado pelo advogado da Watch Tower Society, Leslie Long, para mostrar que qualquer ação legal contra a Sociedade seria fútil, que decidiu contatar algumas ex-Testemunhas. Primeiro contatou um homem cujo nome descobrira através dos meios noticiosos. Ela contou que falou com ele por telefone durante cerca de duas horas. Como resultado do seu dogmatismo persistente ao insistir em certa doutrina "ortodoxa" e da sua preocupação em receber dinheiro antes de lhe enviar qualquer informação, o comentário dela foi que 'se ele tivesse sido o seu único contato com uma ex-Testemunha ela voltaria para a organização Watch Tower.' Outra senhora, da Califórnia, escreveu:
Uma ex-Testemunha que vive em Indiana estabeleceu -- devido à posição repressiva da organização -- um endereço de correio sob um nome suposto, por forma a que se pudesse corresponder de maneira segura com ex-Testemunhas. Ela escreveu:
Estou sinceramente grato pelo fato de, como tem sido o caso de muitos outros, ela me ter escrito esta carta principalmente porque sentiu que Crisis of Conscience [Crise de Consciência] tinha um espírito diferente. Portanto, um exame a si mesmo devia preceder sempre uma avaliação crítica da posição ou alegações de outra pessoa; de outro modo podemo-nos estar a focar no grão de poeira no olho do nosso irmão e não reparar na trave que existe no nosso próprio olho.4 Alguns de fato concentram-se e exageram falhas e erros que existem dentro da organização das Testemunhas, que são essencialmente superficiais. Eles vêem problemas superficiais mas não reparam nos problemas subjacentes mais significativos. Eles condenam apenas aquelas áreas em que pensam que a sua própria posição e afirmações (geralmente opostas) parecerão ser superiores, para vantagem dos sistemas religiosos particulares que eles advogam. Deixam de ver os pontos em que os princípios cruciais envolvidos podem requerer ajustes nas suas próprias atitudes, posições e afirmações. Isto faz lembrar mais o Farisaísmo do que o Cristianismo.5 De modo similar, quando as Testemunhas defendem a sua organização colocam muitas vezes grande ênfase no que é aparente, mais do que na substância, nas alegações em vez de na realidade, talvez nas intenções em vez de no próprio resultado. Existe, inquestionavelmente, um enorme potencial para o bem na associação com milhões de membros vivendo em cerca de duzentas terras. E é isso que acho particularmente trágico -- o modo como o esforço de pessoas sinceras para alcançar objetivos nobres, um esforço medido não apenas em horas e dias, mas freqüentemente em vidas inteiras, é desviado para um canal que o faz ficar muito aquém desses objetivos. O próprio instrumento que é suposto ajudá-las a alcançar esses objetivos acaba por ser um obstáculo muito sério a que os atinjam. Desviou "Servos do Espírito" para se tornarem "Prisioneiros da Organização." A organização tornou-se "menos o veículo da idéia do que o canal através do qual interesses particulares têm de ser satisfeitos." O Paraíso Espiritual
Numa assembléia internacional das Testemunhas de Jeová em Nova Iorque, em 1958, foi dito à audiência:
Desde aquele tempo em diante tem-se assegurado repetidamente às Testemunhas de Jeová que elas formam tal "paraíso espiritual" e são as pessoas mais felizes, mais unidas, e as mais limpas à face da terra. Diz-se que profecias das Escrituras Hebraicas acerca do 'deserto florescer como a rosa' e a terra 'tornar-se como o éden,' tiveram um cumprimento espiritual na organização das Testemunhas.7 Usando palavras apaixonadas para descrever o esplendor das condições neste "paraíso espiritual," a organização é retratada como tendo uma harmonia quase perfeita, onde 'pessoas que antes eram como lobos convivem pacificamente com pessoas semelhantes a cordeiros', "humanos livram-se de características agressivas e revestem-se de personalidades marcadas pela paz e pelo amor," "sem competições, rivalidades, ambiciosos exaltando-se acima de outros ... sem difamação nem rancor venenosos," onde todos se alimentam num contínuo banquete de rico alimento espiritual num "lugar espiritualmente são, em que os frutos do espírito de Deus são produzidos em abundância."8 Muitos deles acreditam nisto, especialmente aqueles que, como era o meu caso, nunca conheceram nada além da "Sociedade do Novo Mundo." Eles passaram a ver tudo fora dessa sociedade, incluindo todas as outras denominações religiosas, como largamente destituídas de genuínos princípios morais e genuíno amor, ou pelo menos muito inferior aos padrões e níveis que a sua própria organização diz que exemplifica. A frase seguinte, da Watchtower de 15 de Março de 1986, página 20 [parágrafos 16 e 17], mostra até que ponto eles vão neste assunto:
Embora nos digam que isto é 'inquestionável,' no interesse da verdade devemos perguntar quão fatual é realmente essa auto-avaliação da organização? Eles não dizem que são um pouco melhores ou bastante melhores ou um melhoramento de outras religiões. Dizem é que são destacadamente melhores, que têm a exclusividade nestes campos. Eles são "inquestionavelmente" o único oásis num deserto mundial. Considerando a exortação encontrada nas palavras do apóstolo Paulo em Romanos 12:3 anteriormente citadas, exortando contra ter uma opinião de nós mesmos mais elevada do que é devido, quão sóbria é a auto-imagem publicada pela organização? O Fruto da FéO apóstolo enfatiza três frutos do espírito de Deus como sendo mais importantes para o Cristão: fé, esperança e amor.9 A fé é a própria base do Cristianismo. Sobre ela é construído tudo o resto. As próprias Escrituras ensinam-nos a colocar a nossa fé em Deus e no seu filho. Não encontramos nas Escrituras qualquer instrução ou encorajamento para colocarmos a nossa fé em homens ou num sistema humano. O apóstolo declara:
Em contraste com isto, as publicações da Watch Tower desviam a fé do seu verdadeiro objeto, de certa forma fragmentam-na de modo que não fica totalmente e indivisivelmente dirigida a, e baseada em, Deus e seu Filho. Eles encorajam as pessoas a "Colocar fé numa organização vitoriosa," como diz o título da primeira página da Watchtower de 1.º de Março de 1979. Seria possível encher um livro inteiro com exemplos de declarações acerca de Deus e Cristo feitas nas Escrituras que eles transferiram para a "organização visível." Capítulos anteriores deste livro documentaram o modo como a lealdade a Deus é igualada à lealdade à organização visível, a submissão à direção de Deus é igualada à submissão à direção da organização visível, a confiança na Palavra de Deus é igualada à confiança na palavra da organização visível. Como também foi documentado, passagens das Escrituras relativas a Cristo são da mesma maneira apropriadas e aplicadas à organização. Esta tem a presunção de partilhar com Cristo o seu papel de ser "o caminho, a verdade e a vida."11 De todos os erros evidentes na religião, o mais grave, penso eu, é este desvio da fé para um sistema humano. A organização Watch Tower não é o único sistema religioso a fazer isto. Mas certamente apresenta um exemplo assinalável de apropriação -- uma apropriação que merece a designação de arrogante -- de algo que corretamente pertence apenas a Deus e Cristo. Quando pessoas se deixam levar nesta direção, é inevitável que a pureza da sua fé sofra. A fé genuína fica adulterada com a credulidade. Quanto maior o desvio da fé em Deus para fé no homem, mais danosos são os resultados. A confiança posta num sistema humano e na sua aparente força pode por fim chegar ao ponto descrito em Jeremias 17:5-9, onde Jeová diz:
Quanto mais a fé de uma pessoa se centra num sistema humano, seja qual for esse sistema, menos espiritual essa pessoa se torna. Existem homens muito "religiosos" e que apesar disso são essencialmente não espirituais. Eles são "homens da organização," não são homens de fé. As vidas deles podem estar preenchidas com atividade que lhes traz a aprovação e apoio da organização, e o poder que esse apoio permite. Se o apoio organizacional é retirado, a força aparente que tinham desaparece.13 Não obstante o seu zelo por uma organização religiosa e pelo crescimento desta, as suas vidas podem ainda assim ser de fato "estéreis" naquelas coisas que trazem a aprovação de Deus e a Sua força -- estéreis quanto aos frutos do Espírito em atos de amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fé, mansidão e autodomínio que sejam espontâneos, internamente motivados, impelidos pela fé.14 No mesmo ano em que saí da República Dominicana para integrar o pessoal da sede internacional, o Presidente Knorr designou-me como um dos quatro instrutores que conduziam aulas especiais de um curso do "Ministério do Reino" que os superintendentes viajantes (de circuito e de distrito) dos Estados Unidos freqüentariam.15 As aulas tinham a duração de duas semanas e os homens vinham em grupos sucessivos de cem por grupo. Eu fiquei surpreso de ver quão bem se pode conhecer cem homens em duas semanas de discussão na aula. E fiquei igualmente surpreso ao me aperceber que em qualquer grupo nunca encontrei mais de dois ou três homens que davam evidência de alguma profundidade real em conhecimento, em perspicácia ou, mais seriamente, em espiritualidade. Os outros 97 ou 98 eram basicamente "homens da companhia," cujos "discursos de serviço" evidenciavam alguma habilidade oratória mas que em conteúdo tinham pouco de espiritualmente nutritivo, muitas vezes sendo pouco mais do que "discursos de entusiasmo," homens que eram em geral eficazes a "colocar" literatura às portas, e que em conhecimento estavam acima da média apenas por estarem muito atualizados a respeito da política e dos regulamentos da Sociedade. Naquele tempo eu próprio ainda era um crente firme, convencido de que era parte do único povo aprovado por Deus na terra. No entanto lembro-me de dizer para mim mesmo, "é realmente isto o melhor que podemos dar aos nossos irmãos para ajudá-los?" O espírito expresso -- em discursos, em atitudes e ações -- por aqueles que confiam num sistema humano não é o espírito divino de Deus; reflete uma fonte diferente, humana.16 Eles podem ser rápidos a punir qualquer desvio das normas ou dogma da organização. Mas se virem erros sérios cometidos pela sua própria organização religiosa, ou se reconhecerem falácias cruciais nos seus ensinos, não têm nem a força interior nem a coragem para falar e defender o que é correto, nem para tomar o lado da verdade contra a injustiça. Em vez de produzir pessoas de integridade, a sua confiança implícita e subserviência quase total a um sistema organizacional -- e medo de perder a sua aprovação -- converte-os em homens sem vigor. Se todos os do povo de Jeová de tempos pré-cristãos tivessem sido assim, não teriam existido profetas em cujas vidas e palavras nós podemos encontrar força e confiança ao enfrentarmos testes à nossa fé em Deus em vez de em fontes humanas.17 Nem teriam existido apóstolos Cristãos que -- acusados de perturbarem a paz da comunidade religiosa e de minarem a autoridade dos seus líderes -- permaneceram firmes perante o corpo governante do seu povo e disseram: "Não podemos parar de falar acerca das coisas que vimos e ouvimos ... temos de obedecer a Deus em vez de aos homens."18 Em tempos posteriores, não existiriam relatos históricos de homens como Wycliffe, Tyndale, Servetus, Hus, Waldo e outros, que colocaram a consciência acima da conformidade com uma autoridade religiosa e que prepararam o caminho, em maior ou menor medida, para certas liberdades que desfrutamos atualmente. Nada disto é dito num espírito condenatório nem com desprezo. Experiências pessoais fizeram-me ver o efeito incapacitante que a fé numa organização humana produz, o efeito enfraquecedor que a subserviência à autoridade humana provoca, a facilidade com que a preocupação de não perder o favor dessa autoridade se pode infiltrar no nosso pensamento. Não foi fácil libertar-me desses efeitos. Estou contente por a coragem física não fornecer a força que uma pessoa precisa. Existem pessoas que enfrentaram grande perigo às mãos de opositores externos para serem leais à sua organização religiosa, até mesmo arriscaram as suas vidas em território inimigo em benefício de concrentes da religião.19 Mas essa coragem por si só não dá nenhuma proteção garantida contra a covardia moral dentro dessa organização religiosa. Mais importante, que significado ou mérito tem um homem que toma uma posição intransigente num certo assunto, talvez até passando algum tempo num campo de concentração por causa disso, e depois transige quando é confrontado com um assunto paralelo dentro da sua religião? Que importância tem uma pessoa recusar envolver-se em conduta que encara como uma idolatrização de um Estado político, tendo fé nele e obedecendo-lhe cegamente, recusar-se a fazer declarações que considera implicarem que a salvação está indissociavelmente ligada a esse Estado, se essa pessoa depois se envolve em conduta que reflete uma virtual idolatrização de um sistema religioso, tendo fé nele, e dando-lhe uma obediência praticamente cega ao ponto de acreditar que a sua salvação está inquestionavelmente ligada a esse sistema? Nem todas as Testemunhas chegam a esse ponto. Mas um número incrivelmente grande fá-lo, e a mensagem que recebem persistente e insistentemente condu-los nessa direção. Nenhum de nós tem motivo para se vangloriar na sua própria força ou na força de um sistema humano.20 Era a fé em Deus, não a fé na organização nacional de Israel ou em qualquer liderança humana, o que distinguia os homens exemplares de tempos Bíblicos, cuja "fraqueza foi transformada em força."21 Parece-me correto dizer que a grande maioria dos afiliados da Watch Tower sabe como "mover-se junto com a multidão," mas acharia difícil funcionar espiritualmente separados de um sistema humano. Separados dele, sentir-se-iam sem rumo, desorientados, sem nenhum objetivo real e sem a força para lutarem pela vida. Se eles tivessem uma fé não adulterada, centrada unicamente em Deus em vez ser largamente centrada em homens, isso não aconteceria. [Nota: no livro este capítulo tem mais 50 páginas.] Notas1 W. J. Brown, que faleceu em 1960; não pude determinar se as expressões dele citadas aqui são de um discurso ou tratado. 2 As palavras de Brown são um eco daquelas expressas anteriormente por Dean Inge (1860-1954) que disse: "Toda a instituição, até mesmo a igreja, acaba por estrangular as idéias para cuja proteção foi fundada." (Citado na revista Good News Unlimited [Boas Novas Ilimitadas] de Outubro de 1989, página 10.) 3 João 7:24, PME. 4 Mateus 7:1-5. 5 Mateus 23:25-28. 6 Citado em Awake! de 22 de Maio de 1987, página 15. 7 The Watchtower, 1.º de Outubro de 1983, página 5. 8 Veja Mankind's Salvation Out of World Distress at Hand! [é Iminente a Salvação do Homem da Aflição Mundial; 1975] páginas 188, 203, 204; The Watchtower de 15 de Março de 1986, página 20; 1.º de Outubro de 1983, páginas 4-7. 9 1 Coríntios 13:13. 10 1 Coríntios 3:11, 21-23, JB. 11 João 14:6. 12 Tradução NAB. 13 Compare com Revelação 3:1, 2, 17, 18. 14 Gálatas 5:22, 23, JB. 15 Os outros instrutores designados foram Edward Dunlap, Ulysses Glass e Fred Rusk. 16 Tiago 3:17, 18. 17 Compare com Isaías 58:1; Hebreus 11:36-38; 12:1-3. 18 Atos 4:5, 12, 18-20; 5:27-29. 19 Compare com 1 Coríntios 13:3. 20 1 Coríntios 1:26, 27, 29. 21 Hebreus 11:32-34, NEB. |